Compostagem entre nós

As Oficinas

1ª Oficina: Tramas de Movimentos

TRABALHO DE CORPO
Não fazer, só ser (Posturas de meditação) trazer o corpo para uma condição de conforto, disponibilidade e experimentar o silêncio.

DESENHO COLETIVO
Forramos o espaço da sala de aula com papel craft. O desenho vai acontecendo, e com uso de canetas grossas, a partir de movimentos comandados para o grupo, que trabalham as vezes de forma simultânea e as vezes sequencial. Depois que uma trama de linhas coloridas foi tecida, cada participante vai se apropriando do desenho, fazendo uma nova camada personalizada sobre uma malha comum. Terminada a atividade sentar em círculo e compartilhar a experiência do que foi produzido.

2ª Oficina: O nome e suas histórias

AFINANDO O CORPO
Acordar o corpo, energizá-lo. De pé, usar técnica de tai chi chuan;

OQUE CONTA O MEU NOME
Para construir um comum entre o grupo, pede-se que cada um relembre da história do seu nome. Em seguida os participantes são convidados a escrever com o corpo a história de seu nome. Um novelo de muitas histórias se entrelaça pelo grupo. Terminada a atividade, em roda, compartilhar o que cada um viveu.

3ª Oficina: Misturas sonoras

OUVIR O CORPO
Sensibilizar a escuta para escutar o outro. Ouvir uma música cantada por um coro feminino etc.

OUVIR O OUTRO E O MUNDO
Encontros sonoros através de uma sequência de exercícios; ouvir e falar com a cabeça na bacia, buscar sons autorias no espaço da sala de aula. Percorrer o ambiente da escola e diferentes espaços, ouvindo e captando os sons de modo a desenhar uma cartografia sonora. Terminada a atividade, em roda, ouvir o outro e trocar experiências vividas.

As oficinas promovem experimentação de outras possibilidades de ocupar o espaço, movimentos, reinventar o corpo com novas paisagens sonoras e sensibilizar para importância da relação aluno professor. Um equilíbrio entre o singular e o coletivo; a ancestralidade e o presente; as constituições de si no encontro com o outro, a arte de cuidar da vida como um valor que nos amarra enquanto espécies companheiras. Guiados pelas marcas culturais locais, situadas, com aquelas pessoas e naquele momento.